O ultraje ao símbolo nacional e a forma desprezível como tratou às mulheres foi exposta após o Prêmio Marielle Franco de Direitos Humanos, realizado no Plenário da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (ALERJ), na última terça-feira (6).
Na cerimônia que homenageou militantes esquerdistas, foi ostentada uma versão vexatória da Bandeira do Brasil. O tecido que arremete a Bandeira Nacional teve a cor azul trocada pela vermelha e a expressão “Ordem e Progresso” substituída pelos dizeres em pronome neutro: “Indígenes, negres, pobres e putas”, desqualificando ainda as mulheres.
Organizado pelo PSOL, o Prêmio Marielle Franco de Direitos Humanos premiou instituições como Redes da Maré, Instituto Promundo, Ong Criola, Instituto Candaces, Casa Preta da Maré, Núcleo Piratininga de Comunicação, Fundação Rosa Luxemburgo, Coletivo Papo Reto, Mídia Ninja, Rede Nami, Mapa das Mina, Fogo Cruzado, Observatório de Favelas, entre outros.
Conteúdo publicado por Opinião ES repost FolhaES
Saiba quais são os jogos de hoje e onde assistir tudo!
Athletico derrota Paysandu no Pará e Goiás ganha do Amazonas
Zion Berchtold está em Ponta Grossa-PR para a estreia da competição nacional
Crematório Catarinense informa
Horóscopo de sábado 5 de abril de 2025, previsão dos astros para o seu signo,…
Agora, a Locomotiva Amarela foca na partida de volta da Copa do Brasil
This website uses cookies.