A vice-governadora Daniela Reihner (sem partido) torce, escancaradamente, pelo impeachment do governador Carlos Moisés (PSL).
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Ela ainda está no partido dele, mas quando o Aliança Pelo Brasil, do presidente Jair Bolsonaro for criado oficialmente, muda de mala e cuia.
Rompida com Moisés há quase um ano, que a ignora olimpicamente, Daniele tem sido mero arroz de festa.
E quando muito. Na Assembleia Legislativa já estão protocolados cinco pedidos de impeachment contra Moisés.
Sem rodeios, a advogada e agricultora diz que saberá o que fazer quando ele cair da cadeira.
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