“Temos um plano de contingência para todas as situações, temos inclusive condições de fechar todos os acessos ao Estado em poucas horas se for preciso. O importante agora é não entrar em pânico e que as pessoas, ao apresentarem os sintomas, busquem as unidades básicas de saúde que farão o devido direcionamento. Os hospitais e UPAs serão utilizados para casos emergenciais”, destacou o governador Carlos Moisés, durante a apresentação do plano de ações para conter o avanço do Covid-19, em coletiva de imprensa no último sábado (14). Segundo o Governo estadual, no final de semana novos casos de coronavírus em Santa Catarina foram confirmados, ambos pacientes estiveram no exterior e contraíram o vírus lá fora. O Estado segue em situação de perigo iminente, nível 2 em ranqueamento do Ministério da Saúde.
O governo também colocou em prática o Plano Estadual de Proteção e Defesa Civil, com a convocação do Grupo Estadual de Ações Coordenadas (GRAC). Os trabalhos estão sendo realizados no Centro Integrado de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cigerd), em Florianópolis. O objetivo é integrar todas as forças e serviços do Estado para atuação no monitoramento e prevenção ao Covid-19.
Além disso, desde o dia 9 de março foi instituído um Comitê de Operações em Emergência de Saúde (Coes) para monitoramento da situação. O núcleo elaborou documentos com diretrizes que serão repassadas aos municípios e cidadãos catarinenses, além daqueles que passam pelo Estado.
Governo divulga ações para conter a transmissão do vírus
Diante do cenário, o governador Carlos Moisés divulgou uma série de medidas para ajudar a conter a transmissão do vírus em Santa Catarina, envolvendo todos os poderes e órgãos estaduais e municipais.
O governo fez uma série de definições, entre elas estabeleceu o cancelamento de todos os eventos públicos do Executivo Estadual e suspensão da participação do poder público Executivo Estadual em viagens interestaduais e internacionais.
Um decreto foi publicado na segunda-feira com todas as normativas e medidas restritivas definidas no encontro.
“Não vamos intervir nos eventos privados, mas sugerimos que as pessoas deixem de ir a locais de grandes aglomerações, principalmente os grupos de maior risco, que são os idosos e pessoas com doenças crônicas. Estamos avaliando os eventos caso a caso”, destacou o secretário da Saúde, Helton de Souza Zeferino.
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