A expectativa de vida de um recém-nascido em Santa Catarina é a maior do Brasil: em média 79,9 anos. Os dados de 2019 são do relatório de mortalidade divulgado pelo IBGE, na semana passada.
O índice de longevidade é reflexo da qualidade de vida de quem vive no Estado. A expectativa catarinense cresceu 0,2 ano em relação a 2018 (79,7) e foi 3,3 anos maior que a média brasileira (76,6 anos) em 2019.
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Segundo o relatório, mulheres vivem em média 6,5 anos a mais que os homens. Mesmo assim, em Santa Catarina o cenário para eles é favorável. No Estado, ambos têm a maior expectativa de vida do país, sendo 83,2 anos para mulheres e 76,7 anos para os homens.
A pesquisa realizada com base nos dados do dia 1º de julho de 2019, constatou ainda que a probabilidade de pessoas com 60 anos que vivem no Estado chegarem aos 80 anos aumentou 84% entre 1980 e 2019.
O Estado também ocupa a terceira posição de menor mortalidade infantil do Brasil. Enquanto a taxa nacional foi de 11,9 no último ano, a de Santa Catarina foi de 8,4 a cada mil nascidos vivos. O número representa o número de recém-nascidos que falecem antes de completar um ano de vida.
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