Procuradoria da Mulher é ponto de apoio às mulheres vítimas de violência

Procuradoria da Mulher é ponto de apoio às mulheres vítimas de violência

A nova procuradora da Mulher do Legislativo, Natália Lúcia Petry, em entrevista conduzida por André de Carvalho Ferreira, gerente de Comunicação Social e Programas Institucionais, destacou ações e o futuro do órgão na proteção dos direitos das mulheres. Ela ressaltou, com o intuito de promover a igualdade, a importância do combate à violência e discriminação.

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A atuação da Procuradoria da Mulher

A Procuradoria da Mulher recebe denúncias e encaminha casos aos órgãos competentes, promovendo debates e estudos sobre temas relacionados às mulheres. Além disso, a vereadora Natália destacou a importância da colaboração entre diferentes instituições, como a Polícia Militar, Polícia Civil, DPCAMI, CREAS e a Defensoria Pública. A Defensoria Pública, com efeito, passará a atender também na Câmara de Vereadores. “Essa é uma conquista importante”, afirmou a procuradora.

A participação da sociedade no combate à violência

Outro ponto levantado foi a necessidade do envolvimento de toda a sociedade no combate à violência contra a mulher. Natália ressaltou que existe uma cultura de que esse é um assunto apenas das mulheres. No entanto, ela defende que todos devem se envolver. Homens e mulheres, assim sendo, precisam assumir a responsabilidade de combater qualquer tipo de violência, especialmente a doméstica.

Projetos futuros e a educação como ferramenta de prevenção

Em relação aos projetos futuros, Natália destacou a importância da educação como ferramenta de prevenção. Ela afirmou que é essencial conscientizar as novas gerações sobre a inaceitabilidade da violência. Programas institucionais da Casa de Leis, como o Câmara.Com Você, o Alunos no Legislativo e o Vereador Mirim, têm a finalidade de promover essa conscientização.

A importância de garantir um espaço seguro para denúncias

A procuradora reforçou a importância de garantir um espaço seguro para que as mulheres possam denunciar as violências sofridas. Ela lembrou que muitas mulheres sentem vergonha e culpa ao denunciar, mas adverte que é preciso mudar essa realidade. Afinal, os culpados são os agressores, que devem ser punidos de maneira exemplar.

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