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Política e Políticos – e-mail da coluna: jornalismo@jdv.com.br
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O que já se sabia sobre recursos para obras em rodovias federais de Santa Catarina foi confirmado: o Orçamento Geral da União para 2025 prevê, para o DNIT/SC, R$ 600 milhões em investimentos. Ou R$ 400 milhões a menos do que foi repassado em 2024, com impacto direto em corredores logísticos como as BRs-280 e 470, cujas obras se arrastam há mais de dez anos. Embora a representação de 16 deputados federais e três senadores, não temos força política a ponto de exigir o que nos é de direito. Coisa que nem o estado mais bolsonarista do país conseguiu com Jair Bolsonaro (PL). Mas, agora, com a Frente Parlamentar Catarinense presidida pelo deputado Pedro Uczai (PT), quem sabe uma audiência direta como Lula da Silva (PT) abra um pouco mais a porta do cofre federal.
*“Não somos só nós que pescamos tainha, mas só Santa Catarina tem essa restrição pra gente”. Do governador Jorginho Mello (PL) sobre portaria interministerial que limita a 1.100 toneladas a captura de tainhas na safra que já começou.
*Uma ação movida pela Procuradoria Geral do Estado tramita no Supremo Tribunal Federal contestando a portaria. O relator é o ministro Gilmar Mendes, com quem Jorginho Mello (PL) se reuniu em Brasília na terça-feira (8).
*Um dos estreantes é o ex-prefeito de Araquari (dois mandatos consecutivos, de 2017 a 2024), Clenilton Pereira (PSD). O outro é o vereador Diego Machado, ex-presidente da Câmara de Joinville, vereador eleito em 2020 (3.981 votos) pelo PSDB e reeleito em 2024 (8.719 votos) pelo PSD. A região tem cinco deputados na Assembleia Legislativa.
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De onde virá o dinheiro para a construção da Via Mar, uma rodovia estadual paralela à BR-101 com 124 quilômetros entre Joinville e Florianópolis e avaliada em até R$ 9,2 bilhões (em valores atuais), ainda não se sabe. Mas, o governador Jorginho Mello (PL) planeja impactar seu projeto de reeleição tirando a obra do papel já em 2026. Com velocidade máxima definida em 120 km/hora, serão três pistas em cada sentido, um túnel duplo, dez pontes e dois viadutos. Mello tem pressa e apostou, publicamente, que começa a obra antes que Brasília faça qualquer movimento para minimizar o caótico trânsito neste trecho da BR-101. Como o ano é pré-eleitoral, nada se fala sobre pedágios.
*Na Câmara de Blumenau tramitava desde fevereiro um projeto da Mesa Diretora criando sete cargos comissionados. Mas, de repente, decidiram pelo arquivar a proposta pela “necessidade de reduzir gastos e priorizar a economia dos recursos públicos”. Sem comentários.
*Aliás, diga-se, por todo canto e o ano inteiro ocorrem as tais “festas típicas” aludindo a etnias que povoaram e colonizaram Santa Catarina, mas onde predominam gêneros musicais sem nenhuma identidade com os eventos.
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As joias que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) recebeu na viagem à Arábia Saudita, quanto um relógio que Lula da Silva (PT) ganhou em 2005 do então presidente da França, Jacques Chirac, não são patrimônio público. A decisão é do ministro Jorge Oliveira, relator do caso no Tribunal de Contas da União. Jair Bolsonaro (PL) foi indiciado em inquérito que apurou recebimento de joias da Arábia Saudita e vendidas nos Estados Unidos. O caso aguarda parecer da Procuradoria-Geral da República para ter denúncia, pedido de novas diligências ou arquivamento. Quanto ao relógio de Silva, não houve qualquer questionamento do STF.
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