Projeto de lei aprovado pela Câmara de Jaraguá do Sul cria medidas de segurança reforçada em escolas, creches, centros educacionais e de acolhimento, quando de responsabilidade do município, num raio de até 100 metros.
Com foco na tranquilidade de alunos, pais, professores e servidores municipais, prevendo melhorias da infraestrutura, controle de terrenos baldios e construções abandonadas próximos, instalação de câmeras de monitoramento e “botão de pânico”. Tudo isso visando a segurança interna e externa das instituições. O que deve resultar, na prática, em ambientes diferenciados de ensino e aprendizado. Ponto para a Câmara.
*Blumenau, Chapecó e Criciúma foram cidades citadas pela Rede Globo ontem (14), no “Hora 1”, que vão enviar servidores, caminhões e máquinas para ajudar na limpeza de cidades devastadas pelas enchentes no Rio Grande do Sul.
*É preciso acrescentar que Jaraguá do Sul, também. Com foco no pequeno município de Roca Sales, com pouco mais de 11 mil habitantes, na região da serra gaúcha e cerca de 250 toneladas de donativos para o RS. De Jaraguá até Roca Sales lá são cerca de 600 quilômetros.
*Em Gaspar, município do Médio Vale do Itajaí, o delegado de polícia aposentado, Paulo Koerich (PL), é pré-candidato a prefeito. Foi delegado-geral da Polícia Civil no governo de Carlos Moisés (Republicanos), que o queria em seu partido.
*Em Blumenau o também delegado e deputado estadual, Egídio Ferrari (PL), faz campanha escancarada no Centro da cidade. Pré-candidato a prefeito, usa o governador Jorginho Mello (PL) e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) como ferramentas de marketing.
*Afinal, por que não, no caso de Ferrari, se Lula da Silva (PT), em manifestação no dia 1º de maio, pediu votos para o deputado Guilherme Boulus (PSOL) à prefeitura de São Paulo? Aliás, sobre isso não se ouviu, até hoje, um pio sequer dos “nobres” do Tribunal Superior Eleitoral.
*Especulações sobre possível candidatura do ex-deputado Kennedy Nunes (PL) e atual presidente do Detran, a prefeito de Joinville estão encerradas. Nunes disse que chegou a conversar com Jorginho Mello (PL) sobre substituir o pré-candidato Sargento Lima (PL). O ex-deputado coleciona três derrotas consecutivas nessa disputa, em 2004, 2008 e 2012.
Governo do Estado depende de empréstimo de US$ 119,2 (já encaminhado) do Banco Mundial para construir quatro barragens de pequeno e médio porte. Em Mirim Doce, Petrolândia e Braço do Trombudo (Alto Vale do Itajaí) e outra em Botuverá, região de Brusque. Para amenizar os efeitos catastróficos de periódicas enchentes do Rio Itajaí-açu. A primeira barragem, em Taió, levou dez anos para ser concluída. De 1963, governo de João Goulart, a 1973, governo de Emilio Garrastazu Médici.
Essas quatro barragens agora anunciadas remontam a 1976, quando o então presidente Ernesto Geisel visitou Blumenau. No pátio da Igreja Matriz São Paulo Apóstolo, para milhares de pessoas, comprometeu-se a concluir a barragem Norte, em Ibirama. À época já se falava sobre outras estruturas de contenção das águas do Rio Itajaí-açu. No mesmo dia Geisel assinou o contrato para a execução da rodovia Blumenau/Navegantes, numa extensão de 50 quilômetros.
*Curitiba desenvolve estudos para implantar o sistema de transporte público Veículo Leve sobre Trilhos, o VLT. Até a vizinha São José dos Pinhais, em trecho de 10,6 km e por onde já transitam 126 mil pessoas/dia em ônibus comuns.
*Esse modal de transporte, já defendido pelo ex-governador Luís Henrique da Silveira (MDB) por ser mais barato, em passado recente foi motivo de “enes” reuniões entre o poder público e investidores privados, em Jaraguá do Sul e Joinville, mas nada prosperou. Até porque tudo depende do contorno da atual ferrovia, que tem a Rumo/ALL como concessionária.
*Pesquisa presencial da Genial/Quaest, com 2.045 pessoas feita entre os dias 2 e 5 de maio, aponta que Michele Bolsonaro (PL) seria o melhor nome para enfrentar Lula da Silva (PT) nas urnas em 2026 caso o marido, Jair Bolsonaro, continue inelegível.
*Michele foi citada por 28% dos entrevistados. Depois aparecem os governadores Tarcísio de Freitas (24%), de São Paulo; Ratinho Júnior (10%), do Paraná; Romeu Zema (7%), de Minas Gerais e Ronaldo Caiado (5%), de Goiás.
Será considerado crime a obstrução ou imposição de dificuldades às ações do governo para manutenção e operação de barragens. Com cadeia de um a três anos e multa. É o que diz projeto de lei do deputado federal catarinense, Daniel Freitas (PL). A barragem de José Boiteux, quando fechada, alaga terras dos xokleng gerando seguidos conflitos.
Desde 1992, quando foi inaugurada. Em 2014, indígenas invadiram o lugar, depredaram o sistema hidráulico de fechamento das comportas e, até hoje, dificultam ações do governo do estado, que opera a barragem, já que Brasília não está nem aí. A pergunta é: se o projeto virar lei, os índios, que são tutelados pelo governo, podem ser presos?
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