A anunciada (e sonhada) rodovia paralela à BR-101, com seus 145 quilômetros de extensão, de Joinville a Florianópolis, e agora com projetos executivos contratados pelo governo do Estado, entre o “sair do papel” (se sair) à conclusão, deve demorar uns 10 anos, por aí, se mantida a tradição de obras públicas. São intermináveis desapropriações, processos de contratação das construtoras, rescisões de contratos, aditivos contratuais, atrasos nos repasses de recursos e etecetera.
Aliás, os projetos já começam com um ano de atraso visto que foram contratados no governo de Carlos Moisés (Republicanos) e engavetados pelo atual. Além do que, o custo estimado em 2022 era de R$ 6 bilhões e agora, diz a Federação das Indústrias de Santa Catarina, está orçado em R$ 9,2 bilhões que ninguém sabe de onde virá. E o resto (por enquanto e por muito tempo ainda) é só discurso.
*Procon estadual deu prazo para que proprietários de postos de combustíveis da região da Grande Florianópolis expliquem reajustes de preços não gerados pela Petrobras, ou pelas empresas distribuidoras. A desconfiança é de que há um cartel praticando preços abusivos.
*Ora, o cartel é escancarado e vem de longa data. Quanto a preços abusivos nem há o que investigar, está lá, nas bombas. E, é preciso dizer, o reajuste sem propósito e não autorizado, não foi só na região da Capital. Mas, nesse caso, nem um pio dos procons municipais.
*Duas prefeitas do PL reeleitas em 2020 (ainda pelo PR) nos municípios de Vargem e Palmeira são cotadas para secretarias no governo de Jorginho Mello (PL). Uma é Milena Lopes, que já presidiu a Federação Catarinense de Municípios. A outra é Fernanda Córdova.
*No município de Vargem, com seus 10,8 mil habitantes, o PL perdeu a disputa pela prefeitura no dia 6 de outubro. Mas manteve o comando da prefeitura de Palmeira, com uma população ao redor de 2,6 mil pessoas.
*Já com o MDB embaixo do braço, Jorginho Mello (PL) volta-se para o PP, que nas urnas manteve as 53 prefeituras conquistadas em 2020. O PP tem a sexta maior bancada na Assembleia Legislativa, com três cadeiras. Somados com os 12 do PL e seis do MDB, são 21 votos. Maioria entre os 40 parlamentares é o que interessa olhando para 2026.
*Dia 18 de dezembro a Assembleia Legislativa fecha as portas e só reabre em 1º de fevereiro para eleger a nova Mesa Diretora. Mas neste resto de ano os deputados ainda farão o tal “esforço concentrado” para votar os pacotaços que sempre aportam no Legislativo nesta época. É vapt e vupt!
“Estados como São Paulo, Rondônia, Paraná e Mato Grosso já possuem um Cadastro de Pedófilos e de Agressores Sexuais”, argumenta o deputado Carlos Humberto (PL), que em projeto de lei propõe a criação, em Santa Catarina, de um cadastro com informações de pessoas que tenham praticado crimes de conotação sexual. O autor da proposta justifica que a adoção do cadastro busca evitar e inibir crimes sexuais. “Será um avanço para a sociedade catarinense, que vai permitir o monitoramento pelas forças de segurança e pelos familiares”, observou.
*Em Santa Catarina o PT elegeu 7 prefeitos em municípios insignificantes politicamente e todos no Oeste. Mas o presidente estadual do partido, Décio Lima, um ausente no processo eleitoral do partido, tenta amenizar. Com a desgastada historinha de ter ido ao segundo turno em 2022 como candidato a governador.
*Mas os números não mentem. O PT lançou 200 candidatos. Subtraindo, derrota em 193 municípios. Particularmente em Chapecó, com a dupla de deputados Pedro Uczai e Luciane Carminatti. Uczai tem dois mandatos de deputado estadual e três de federal. Carminatti é deputada estadual desde 2011.
*Deputado Carlos Humberto pode deixar o PL se o prefeito de Balneário Camboriú, Fabricio Oliveira (PL) assumir secretaria no governo de Jorginho Mello (PL). Humberto levou uma rasteira de Oliveira (de quem foi vice-prefeito por dois mandatos) em sua pretensão de se candidatar a prefeito, com aval do próprio Mello.
*Como revide, Carlos Humberto, que ironicamente é o líder do governo na Assembleia Legislativa, apoiou a chapa de Juliana Pavan (PSD). Nas urnas, derrota do PL, que dá a cadeira para a filha de Leonel Pavan (PSD), eleito prefeito da vizinha Camboriú. E que já foi prefeito de BC.
O procurador-geral de Justiça de São Paulo, Paulo Sérgio de Oliveira e Costa, enviou projeto de lei à Câmara dos Deputados em defesa de punição administrativa maior para o preso flagrado com drogas e álcool. Paulo Sérgio sustenta que o porte e o consumo de drogas no interior dos presídios subvertem a ordem e a disciplina e não podem ser punidos somente com falta disciplinar média. As faltas graves são punidas com a mudança de regime prisional, recontagem de prazo para obtenção de benefícios e a perda parcial de dias que podem ser abatidos da pena por meio de trabalho ou estudo.
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