Aquela previsão da Federação das Indústrias de Santa Catarina, de mais seis anos para se concluir a duplicação da BR-470, de Navegantes a Indaial, se mantido o ritmo atual, pode ser aplicada sem riscos de erros na duplicação da BR-280, de São Francisco do Sul a Jaraguá do Sul. Em dezembro, a obra completara serão 11 anos e agora com um novo capítulo. Do projeto original, entre a BR-101 e São Chico, só o trecho de contorno da cidade portuária (oito quilômetros) será mantido.
Todo o resto terá novo edital de licitação e novo contrato, mas quando? E, talvez incluindo uma ciclovia de 38 quilômetros em terras indígenas. O Canal do Linguado, objeto de longo estudo a ser anunciado em outubro, é um caso à parte. Sem uma solução definida, deverá merecer licitação como obra única. E, de resto, segue o baile!
*Depois de especulações sobre possível candidatura ao Senado por Santa Catarina da ex-primeira-dama Michele Bolsonaro (PL), em 2022, a família Bolsonaro arquitetou um projeto político nacional. Renan Filho (PL), o filho número cinco de JB fixou residência em Balneário Camboriú onde é candidato a vereador.
*Carlos Bolsonaro, vereador no Rio de Janeiro, é nome ventilado como candidato a senador por Santa Catarina em 2026. Evitando confrontos com o próprio irmão, Flávio Bolsonaro (RJ), que vai à reeleição daqui a dois anos. No projeto político da família, Eduardo Bolsonaro (PL/RJ), deputado federal, deve se candidatar a senador por São Paulo.
* A se confirmar a candidatura de Carlos Bolsonaro, o PL, onde quem manda é Jorginho Mello, vai engolir o sapo, sim! Afinal, o que vale em eleição é vencer. Embora o prestígio de JB por aqui não se deva ao seu governo, quando quase nada veio de Brasília, ele é “supremo” nas urnas de SC pela rejeição do eleitor conservador ao PT e a Lula da Silva.
*Em 2026, cada estado e o Distrito Federal (onde Michele deve se candidatar ao Senado) vão eleger dois senadores. No caso de Santa Catarina, Esperidião Amin (PP) vai à reeleição. Ivete Appel da Silveira (MDB) não se sabe. Ela herdou o mandato de Jorginho Mello (PL).
* Mas, se de repente um insucesso nas urnas de 2026 levar o casal Bolsonaro e alguns membros da família (dele) a fixar residência em Santa Catarina, não será surpresa já que recentemente manifestaram tal desejo. Porque aqui se sentiriam acolhidos pelo resto da vida.
*Pela enésima vez Jaraguá do Sul sediou debate sobre as “potencialidades do turismo” na região. Mas isso só não basta se não temos parceria da iniciativa privada em investimentos. E nem é preciso ir longe, a vizinha Pomerode é um exemplo de que o setor não sobrevive só de publicidade sobre belezas naturais. Como era o zoológico do município até passado recente.
Nada de novo no front depois de audiência no Ministério dos Transportes. E para onde se abalou comitiva de parlamentares, entre eles o governador interino, Mauro de Nadal (MDB), e o deputado Ivan Naatz (PL), coordenador de uma frente parlamentar da Assembleia Legislativa que tenta resgatar R$ 465 milhões em recursos do estado para obras em rodovias federais.
Dinheiro liberado no governo de Carlos Moisés (Republicanos) com aprovação dos deputados (incluindo Nadal e Naatz, diga-se). Lá ouviram assessores repetirem o que o ministro Renan Filho (MDB) já disse em recente visita ao Oeste catarinense: Brasília até pode (uma suposição, apenas) devolver, mas em forma de obras em rodovia federais. O governador Jorginho Mello (PL), porém, quer em espécie, para engordar politicamente o “Programa Estrada Boa”, que contempla rodovias estaduais.
*O texto que regulamenta a Reforma Tributária propõe aumento de cem por cento (isso mesmo, 100%) da carga tributária incidente sobre a compra de imóveis. Hoje, a média oscila entre 6,4% e 8%. E de outros 34% sobre aluguéis.
*A fúria do governo para arrecadar mais não tem limites, tentando compensar, entre outros tantos gastos, o custo de 14 novos ministérios para abrigar não poucas eminências pardas representando partidos políticos alinhados na eleição de 2022.
*Ex-senador Dario Berger, agora de volta ao PSDB onde já esteve entre 2003 e 2007, tenta um terceiro mandato de prefeito de Florianópolis. Na vizinha São José também foi prefeito por duas vezes. Berger já passou, também, pelo PFL, MDB e PSB.
*A pequena Quilombo, no Extremo-Oeste de Santa Catarina e com 11 mil habitantes, é o primeiro município a adotar vigilância armada com policiais militares aposentados nas cinco escolas da rede municipal de ensino. A contratação foi feita pelo governo do Estado.
A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação e o Centro dos Professores do Estado do Rio Grande do Sul, controlados por militantes de partidos de esquerda, questionam no STF a lei estadual que autoriza o programa de escolas cívico-militares. Alegam que a inclusão de policiais militares como monitores extrapola as atribuições constitucionais da categoria.
E que o modelo verticalizado de gestão é baseado só na hierarquia e na disciplina, sem livre escolha de cátedra e do livre aprendizado. Não é caso isolado. O mesmo questionamento é feito em São Paulo, pelo PT e PSOL. No Paraná, pelo PT, PCdoB e PSOL. Em Santa Catarina, o modelo é rejeitado pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação. E por aí vai. A depender só do STF, as escolas criadas no governo de Jair Bolsonaro (PL) fecham.
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