O risco de hospitalização e morte é maior entre pessoas não vacinadas ou que estão com a vacinação incompleta, diz o estudo realizado pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina (Dive), com dados de novembro de 2021 a janeiro de 2022. Durante o período ocorreram 871 mortes por Covid-19.
A taxa de óbitos pela doença em idosos não vacinados ou com vacinação incompleta foi 47 vezes maior do que naqueles que receberam a dose de reforço. No período do estudo, a taxa na população acima de 60 anos que ainda não se vacinou ou se encontra com a vacinação incompleta foi de 836,4 óbitos por 100 mil pessoas vacinadas. Entretanto, quando se observa a taxa de óbitos entre os idosos que completaram o esquema e receberam a dose de reforço, a taxa de óbito cai para 17,7 óbitos por 100 mil pessoas imunizadas.
Em relação aos adultos (18 a 59 anos), a taxa de mortalidade entre os não vacinados ou com vacinação incompleta foi 39 vezes maior do que naqueles que receberam a dose de reforço. A taxa de óbitos é de 27,3 por 100 mil pessoas entre os que não têm o reforço, contra 0,7 óbitos por 100 mil pessoas entre aqueles com esquema vacinal completo mais a dose de reforço.
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