Nos primeiros meses de 2021 o número de focos do mosquito Aedes aegypti em Jaraguá do Sul – 385 – é quatro vezes maior que os focos encontrados em todo o ano passado – 90 focos. O mosquito pode transmitir a dengue, chikungunya, zika e febre amarela, doenças graves que podem matar.
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Os bairros com maior número de focos novos são Centro (109 focos), Vila Nova (47 focos) e Ilha da Figueira (25 focos). Os focos são larvas do mosquito da dengue encontradas tanto em pratinhos de vasos de plantas, ralos sem uso, tampinhas de garrafa quanto em armadilhas instaladas pela equipe de zoonoses.
A cada foco encontrado é delimitado um raio de 300 metros e faz-se a visita imóvel por imóvel alertando sobre a presença dos focos e orientando sobre os cuidados para evitar a proliferação do mosquito. No caso de imóveis fechados, os agentes de endemias deixam uma solicitação de agendamento para visita posterior, conforme disponibilidade do morador.
No caso dos bairros infestados de focos – Centro e Vila Baependi – os moradores recebem cinco visitas em um ano, até que não sejam mais encontrados focos do mosquito.
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