Remédios com promessas de curas milagrosas, cursos que supostamente podem mudar sua vida financeira em semanas e anúncios que levam o consumidor a pagar por um produto que nunca chegará. Infelizmente, quando se fala em internet, até mesmo as tradicionais rifas ou ações sociais, que migraram dos bloquinhos de papel para o formato virtual, não são o que parecem ser. Essas e outras práticas, que vêm lesando uma legião de vítimas por meio da internet, serão alvo da campanha “Não clica que é golpe”, desenvolvida pelo Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) para alertar os consumidores sobre as armadilhas que rondam o mundo digital.
A campanha do Ministério Público será dividida em quatro temas entre os meses de setembro a dezembro, começando no próximo dia 11 com os anúncios de rifas, sorteios e ações virtuais sem aprovação dos órgãos competentes. Em outubro, a campanha abordará a venda ilegal de medicamentos, curas e tratamentos sem comprovação científica, bem como o tratamento para doenças graves, soluções para questões estéticas e medicamentos sem aprovação na Anvisa.
No mês de novembro será a vez dos anúncios falsos, que levam o consumidor a adquirir um produto que não será entregue. Em dezembro, a campanha dará destaque à venda de cursos suspeitos que se apresentam como solução para problemas financeiros.
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