Saúde

MS avalia Jaraguá dentro de boas práticas do Programa Mais Médicos

Mais Médicos em Jaraguá do Sul é avaliado por representantes do Ministério da Saúde através de um Laboratório de Boas Práticas do Programa Mais Médicos

03/09/2024

Representantes do Ministério da Saúde estiveram em Jaraguá do Sul, durante dois dias, fazendo parte de um Laboratório de Boas Práticas do Programa Mais Médicos, que junto com outras experiências brasileiras, vai compor documentários sobre o sucesso do Mais Médicos como política pública no país.

 

Jaraguá do Sul foi única experiência exitosa do Sul do país, vez que os demais municípios escolhidos (cerca de 5) estão localizados nas regiões norte e nordeste. No município o foco da visita do Ministério da Saúde foi documentar o modo como ocorre a gestão do programa, para servir de modelo aos demais municípios do Brasil.

 

Mais

Desde 2013 Jaraguá do Sul aderiu ao programa Mais Médicos quando da inscrição no Edital 3 – primeiro edital de pré-seleção de municípios para implantação de curso de graduação em medicina por instituição de educação superior privada.

 

Na mesma época ocorreu o credenciamento de Residências Médicas e, recentemente, houve a vinda de 47 profissionais Mais Médicos para atuarem na rede de atenção básica.

 

Para a diretora de Decisões Administrativas e Sistema de Ensino, Saúde e Comunidade, Ivana Atanásio Dias, muito do sucesso na gestão do programa acontece em razão de existir no município um setor específico para organizar e executar a regulamentação federal no âmbito municipal.

 

Segundo ela, a Diretoria, responsável pela integração entre ensino, serviço e comunidade é vinculada diretamente ao Gabinete do Prefeito, um aspecto fundamental para o sucesso e a efetividade das iniciativas no âmbito do Projeto Mais Médicos dentro do município de Jaraguá do Sul.

 

“É que a ligação direta com o Gabinete não apenas fortalece a comunicação com o gestor municipal, mas também assegura que as ações e projetos do setor recebam a devida atenção e prioridade. Este vínculo permite uma articulação mais eficiente entre as necessidades identificadas na atenção primária à saúde e as políticas públicas desenvolvidas para atendê-la”, pondera.

 

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