O intervalo de aplicação da Pfizer entre a primeira e a segunda dose da vacina contra covid-19 poderá ser de 21 dias, apontou o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, no último sábado (14). Os quase 70 dias de diferença tem como objetivo frear os casos da variante Delta do novo coronavírus, mais contagiosa que as variantes anteriores.
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Segundo o ministro, o governo está esperando que toda a população esteja vacinada para iniciar os estudos para diminuir o intervalo para as três semanas.
“À medida que a gente avance na primeira dose, já se rediscutiu colocar a Pfizer no intervalo de 21 dias. A previsão é em setembro. Nós já temos 70% da população acima de 18 anos com a primeira dose”, disse o ministro, durante lançamento do projeto-piloto de testagem em massa contra a covid-19, em Brasília.
Um estudo publicado nesta semana pela revista New England Journal of Medicine mostrou que a eficácia da primeira dose das vacinas Pfizer e AstraZeneca cai de 50% para 35% contra a variante Delta. Com a segunda dose, a eficácia volta aos níveis verificados antes do surgimento da variante.
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