A acusação foi feita quando Lula voltou à presidência, no início de 2023. Inicialmente, 261 bens não tinham sido localizados. Após uma primeira busca por profissionais da área de patrimônio, 83 seguiam perdidos.
Bolsonaro garantiu que “todos os móveis estavam no Alvorada” e que “Lula incorreu em falsa comunicação de furto”. A ex-primeira-dama também disse que os móveis estavam na residência oficial, e que passou a usar mobília própria a partir de 2019.
Na decisão publicada esta semana, o magistrado disse que a fala de Lula foi além do “direito de crítica”. A Advocacia-Geral da União (AGU) poderá recorrer da sentença.