Em razão do atentado que aconteceu no dia 4 de maio deste ano na escola infantil Pró-Aquarela em Saudades, no Oeste catarinense, levou o governo a ampliar o investimento em segurança da rede estadual.
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Dessa forma, as secretarias de Educação e da Administração estão com processo licitatório em andamento para ampliar a vigilância humana e eletrônica em todas as unidades de ensino da rede.
O objetivo é garantir segurança a todos os alunos, professores e funcionários das escolas de Santa Catarina.
A pedido das próprias escolas, está sendo providenciado aumento considerável de unidades para sediar o corpo de vigilância – de 235 para 1.101, quase cinco vezes o número atual – além de mais pontos de vigilância eletrônica, via alarmes (1,52 vezes o número atual) e mais circuitos de câmeras (1,8 vezes o número atual).
Conforme o processo da secretaria de Educação (SED 24725/2019), o preço médio dos gastos com vigilância foi obtido mediante ampla cotação e seguindo Instrução Normativa Federal.
Todos os processos licitatórios são regidos por lei específica e consideram contextos e circunstâncias para a contratação.
Desta forma, a pasta define as necessidades do serviço nos termos de referência, que são enviados para a secretaria de Administração elaborar o edital e efetivar a contratação, após realizados todos os trâmites dispostos na lei.
Caso de Saudades
Na manhã do dia 4 de maio, Fabriano Kipper Mai, de 18 anos, invadiu a creche e matou três crianças e duas funcionárias da escola, além de ferir gravemente uma criança.
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