De caso pensado
Além de nove governadores, entre eles Moisés da Silva (PSL), a Comissão Parlamentar de Inquérito do Senado que apura possíveis desvios de recursos federais liberados para ações de combate à Covid 19, a vice-governadora Daniela Reinher (sem partido) também deverá depor.
É a única vice convocada, por sugestão do senador Jorginho Mello (PL), amigo dela, pré-candidato a governador apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido e desafeto de Moisés) e que trabalhou pela cassação do governador. Orientada a atacar a gestão de Moisés no combate a pandemia.
Governistas respondem
Mas, seguidores de Carlos Moisés dizem que o senador não perde por esperar pela divulgação de um “pacote” de atos por ele cometidos quando era deputado estadual e presidente da Assembleia Legislativa, em 2009.
Por exemplo, gastos com 670 refeições por dia, pagos pela Assembleia, em pleno período de recesso (férias) parlamentar. Ou a compra de equipamentos de som, estranhamente incluída uma bateia, para a AL. Mello diz que é tudo mentira.
Sem pedágio
A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados, presidida pelo deputado Carlos Chiodini (MDB) aprovou projeto do também catarinense, Rogério Peninha Mendonça (MDB), que suspende a cobrança de pedágio em rodovias sempre quando o tempo de espera for superior a 10 minutos ou quando a fila de veículos se estender por mais de 200 metros.
Como fazer?
Mendonça citou a região litorânea de Santa Catarina, entre Florianópolis e Itajaí, onde em temporadas de verão ocorrem congestionamentos gigantescos. De fato, neste trecho a “coisa” só alivia durante algumas horas das madrugadas.Medir o tempo de espera é fácil, mas como saber se último veículo estava, mesmo, a 200 metros das guaritas? Faltou explicar.
Auxílio emergencial
De olho em 2022- e não é outro o motivo para tanta “sensibilidade”, que não há na cobrança de impostos, o governador Carlos Moisés (PSL) resolveu aumentar o valor do auxílio emergencial.
Dos R$ 600,00 anunciados no governo interino de Daniela Reinher (sem partido), passou para R$ 900,00. O público alvo também cresceu, de 62 mil pessoas (ou famílias) para 67 mil.
PDT quer o mandato
Depois de expulsar (por unanimidade) a deputada Ana Paula Silva, a Paulinha, agora a executiva do PDT vai pedir o mandato dela. Motivo: indisciplina partidária ao aceitar ser a líder do governador Carlos Moisés (PSL) na Assembleia Legislativa (à revelia do diretório estadual).
Função que já deixou em março. Para quem não sabe, os mandatos pertencem aos partidos e não aos eleitos. Defensora do governador, com unhas e dentes, nos processos de impeachment, inexplicavelmente a deputada aproximou-se da governadora interina Daniela Reinher (sem partido), justamente a mais interessada na cassação de Moisés.
“Foi uma libertação”
A deputada Paulinha disse que sua expulsão foi uma “libertação” depois de sofrer em um partido sempre interessado em ocupar cargos públicos. E que, em SC, faz coligações com qualquer sigla, sempre “lucrando” com alianças, disse.
Só lembrando: o atual presidente nacional do PDT, Carlos Roberto Lupi, foi ministro do Trabalho e Emprego nos governos de Lula da Silva (PT) e Dilma Rousseff (PT). Acusado por lavagem de dinheiro e caixa 2, deixou o cargo em 2011.
Em 2013, assumiu a pasta o presidente (há 18 anos) do PDT catarinense, Manoel Dias. Que também foi diretor do Banco do Estado do Rio de Janeiro no governo de Leonel Brizola (1991/1994).
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