Nascido em Blumenau, 72 anos, 57 de profissão, incluindo passagens pelo rádio. E em jornais diários como A Notícia (Joinville), Jornal de Santa Catarina (Blumenau) e O Correio do Povo (Jaraguá do Sul)
Gastos com 670 refeições por dia?
Seguidores de Carlos Moisés dizem que senador não perde por esperar pela divulgação de um “pacote” de atos por ele cometidos
30/05/2021
De caso pensado
Além de nove governadores, entre eles Moisés da Silva (PSL), a Comissão Parlamentar de Inquérito do Senado que apura possíveis desvios de recursos federais liberados para ações de combate à Covid 19, a vice-governadora Daniela Reinher (sem partido) também deverá depor.
É a única vice convocada, por sugestão do senador Jorginho Mello (PL), amigo dela, pré-candidato a governador apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido e desafeto de Moisés) e que trabalhou pela cassação do governador. Orientada a atacar a gestão de Moisés no combate a pandemia.
Governistas respondem
Mas, seguidores de Carlos Moisés dizem que o senador não perde por esperar pela divulgação de um “pacote” de atos por ele cometidos quando era deputado estadual e presidente da Assembleia Legislativa, em 2009.
Por exemplo, gastos com 670 refeições por dia, pagos pela Assembleia, em pleno período de recesso (férias) parlamentar. Ou a compra de equipamentos de som, estranhamente incluída uma bateia, para a AL. Mello diz que é tudo mentira.
Sem pedágio
A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados, presidida pelo deputado Carlos Chiodini (MDB) aprovou projeto do também catarinense, Rogério Peninha Mendonça (MDB), que suspende a cobrança de pedágio em rodovias sempre quando o tempo de espera for superior a 10 minutos ou quando a fila de veículos se estender por mais de 200 metros.
Como fazer?
Mendonça citou a região litorânea de Santa Catarina, entre Florianópolis e Itajaí, onde em temporadas de verão ocorrem congestionamentos gigantescos. De fato, neste trecho a “coisa” só alivia durante algumas horas das madrugadas.Medir o tempo de espera é fácil, mas como saber se último veículo estava, mesmo, a 200 metros das guaritas? Faltou explicar.
Auxílio emergencial
De olho em 2022- e não é outro o motivo para tanta “sensibilidade”, que não há na cobrança de impostos, o governador Carlos Moisés (PSL) resolveu aumentar o valor do auxílio emergencial.
Dos R$ 600,00 anunciados no governo interino de Daniela Reinher (sem partido), passou para R$ 900,00. O público alvo também cresceu, de 62 mil pessoas (ou famílias) para 67 mil.
PDT quer o mandato
Depois de expulsar (por unanimidade) a deputada Ana Paula Silva, a Paulinha, agora a executiva do PDT vai pedir o mandato dela. Motivo: indisciplina partidária ao aceitar ser a líder do governador Carlos Moisés (PSL) na Assembleia Legislativa (à revelia do diretório estadual).
Função que já deixou em março. Para quem não sabe, os mandatos pertencem aos partidos e não aos eleitos. Defensora do governador, com unhas e dentes, nos processos de impeachment, inexplicavelmente a deputada aproximou-se da governadora interina Daniela Reinher (sem partido), justamente a mais interessada na cassação de Moisés.
“Foi uma libertação”
A deputada Paulinha disse que sua expulsão foi uma “libertação” depois de sofrer em um partido sempre interessado em ocupar cargos públicos. E que, em SC, faz coligações com qualquer sigla, sempre “lucrando” com alianças, disse.
Só lembrando: o atual presidente nacional do PDT, Carlos Roberto Lupi, foi ministro do Trabalho e Emprego nos governos de Lula da Silva (PT) e Dilma Rousseff (PT). Acusado por lavagem de dinheiro e caixa 2, deixou o cargo em 2011.
Em 2013, assumiu a pasta o presidente (há 18 anos) do PDT catarinense, Manoel Dias. Que também foi diretor do Banco do Estado do Rio de Janeiro no governo de Leonel Brizola (1991/1994).
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