Adiada no ano passado devido à pandemia, a Marcha do Silêncio foi realizada no domingo (21), com concentração defronte o Museu Municipal, na Praça Ângelo Piazer, e caminhada por duas quadras com chegada na origem. No jardim defronte à Igreja Matriz São Sebastião, 13 cruzes estavam plantadas, significando as 13 edições da Marcha do Silêncio e a homenagem às vítimas do trânsito de Jaraguá do Sul “e de todo o mundo”, como frisou a coordenadora, Sueli Mader.
O foco do Movimento Marcha do Silêncio, formada por entidades e pessoas da comunidade preocupadas com o número de acidentes com mortes e sequelas, é alertar e refletir sobre embriagues ao volante, responsável por grande parte dos acidentes. “A conta mais alta e amarga fica para os familiares das vítimas”, comentou Sueli.
Este ano, um grupo menor do que comumente participava esteve presente. No entanto, o ato e os objetivos devem ser considerados. Cada participante levou uma flor branca que foram depositadas nas cruzes em frente à Igreja.
A Polícia Militar e a Polícia Civil acompanharam, assim como a Diretoria de Trânsito e Transporte da Prefeitura. A Marcha do Silêncio é sempre realizada no terceiro domingo de novembro, que é o dia mundial em memória às vítimas de trânsito.
Quer saber das notícias de Jaraguá do Sul e Região primeiro? CLIQUE AQUI e participe do nosso grupo de WhatsApp!
Dorival Júnior analisou o confronto no Estádio Mané Garrincha, em Brasília-DF
Saque do FGTS está disponível para trabalhadores que tiveram suas residências atingidas
A Promotora de Justiça Vanessa Cavallazzi, nomeada pelo Governador, comandará a Instituição para o biênio…
O serviço na Rua Affonso Nicoluzzi será executado na quinta-feira (20), com previsão de término…
Projeto da SCAR oferece aulas de contação de histórias, expressão cênica e criação literária para…
O Moleque Travesso segue se preparando para a estreia da Série B
This website uses cookies.