A Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc) entrou na Justiça nesta quinta-feira (11), com pedido para ingressar na qualidade de “terceiro interessado” na ação onde o Ministério Público (MPSC) o lockdown por 14 dias consecutivos em Santa Catarina.
Na ação, a Fiesc defende a manutenção das regras atualmente em curso, determinadas em decreto do governo de Santa Catarina. A federação destaca a essencialidade do funcionamento da atividade industrial para o combate sustentável da pandemia e que o colapso da saúde, associado a um aumento das restrições, provocará o caos social.
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Ao abordar o atual cenário, a federação lembra que se trata de uma situação que normalmente tem sido designada de “estado de guerra”.
“Ocorre que, assim como nas guerras, a linha de frente, que neste caso é o sistema de saúde, só consegue continuar operando se houver uma retaguarda que garante os suprimentos e uma estrutura social minimamente equilibrada para evitar o caos. É nesse contexto que se deve entender a importância de um equilíbrio entre as medidas restritivas e a garantia da manutenção das atividades econômicas, especialmente as industriais, para permitir um equilíbrio e evitar o colapso econômico e social”, argumenta a instituição.
Para manter a atividade no setor, a Fiesc apresenta três justificativas:
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