A curadoria do 3º Festival de Cinema de Jaraguá do Sul divulgou na manhã desta quinta-feira (19) a lista dos 143 filmes selecionados para a mostra competitiva do evento. Os jurados técnicos e membros da curadoria levaram mais de 30 dias para avaliarem os 377 inscritos, que também passaram pela avaliação de um pequeno júri popular formado por estudantes universitários e apreciadores de cinema.
“A próxima fase, adiada pela pandemia do coronavírus, será a exibição dos selecionados para um público totalmente eclético, colhendo a impressão dessa plateia, para elegermos também um vencedor da Categoria Juri Popular,” informa o chefe de Programas e Projetos da Secretaria de Cultura, Esporte e Lazer (Secel), Dinalberto de Lucca Moreira, também coordenador do júri popular.
O idealizador do Fescine, Isaac Huna, quem coordena a parte técnica do festival (direção artística, divulgação nacional, assistência e orientação geral aos inscritos), informa que houve um consenso para aumentar o número de selecionados, devido ao grande número de produções de excelente nível.
Leia mais:
“Foi muito difícil escolher, pois deixaríamos grandes trabalhos de fora, com o número inicial de apenas 60 selecionados. Com o acordo firmado com a Unisociesc e a Universidade Católica, outras instituições também nos procuraram e teremos quatro ou cinco pontos de exibição, além do Pequeno Teatro da Scar. Isso vai permitir que a gente consiga atingir um público maior e consiga mostrar o competente trabalho feito pelos cineastas brasileiros”, complementa Isaac.
Já o presidente do Instituto Fescine, Nelson Luiz Pereira, destaca a variedade de temas. “Nosso festival se diferencia por receber documentários, filmes de curta, média e longa-metragem, videoclipes e animações. Não há como restringir em 60 selecionados como fizemos até o ano passado. A curadoria aprovou o aumento, pois julgamos coerente com o perfil do festival”, justifica.
Para a Secretária de Cultura, Esporte e Lazer, Natália Lúcia Petry, a necessidade de aumentar o número de selecionados foi uma surpresa positiva. “Muitos não conhecem a produção cultural do País, seja na música, no teatro, dança ou no cinema. O Brasil é muito rico em diversidade e qualidade. Isso ficou comprovado pelos filmes inscritos.
A grande maioria não chega a ser exibida para as massas. Estamos tentando preencher essa lacuna, com esse novo modelo de festival, contando com o envolvimento de toda a população. O risco do coronavírus atrasou, mas não vai nos impedir de cumprir esses objetivos durante o ano de 2020,” afirma.
A terceira edição do Festival recebeu inscrições de todo o Brasil e foram selecionados filmes de 21 estados brasileiros. Todas as regiões do país estão representadas na mostra competitiva. Outra novidade deste ano são os filmes convidados: o argentino “Aterrados”, de Demian Rugna – suspense/terror – 2018 – 14 anos (1h27); e o italiano “A ´NTINNA – La festa arbórea di Martone”, de Nino Cannatà – Documentário – 2016 – livre (48min).
Jovens parlamentares elegeram a mesa diretora ao final da cerimônia
O imóvel, tombado pelo patrimônio histórico. está com quase 70% da reforma concluída e tem entrega…
A partida será na Arena no dia 17 de abril e a primeira fase vai…
Após ataques da esquerda live do Frei alcançou público de 1,3 milhão de visualizações simultâneas…
Em 2008, LNF recorda que Falcão brilhou no clube e na Seleção Brasileira
This website uses cookies.