Femusc chega aos 20 anos celebrando a excelência da música em Santa Catarina
Femusc chega aos 20 anos celebrando a excelência da música em Santa Catarina. Os números do evento são grandiosos
14/01/2025
Femusc chega aos 20 anos celebrando a excelência da música em Santa Catarina – O Festival Internacional de Música de Santa Catarina comemora, neste ano, a 20ª edição de sua história, consolidado por sua excelência pedagógica e impacto cultural e atraindo músicos de todo o mundo para uma experiência imersiva única. O evento começou no dia 12, domingo, e vai até o dia 25 de janeiro. Todos os espetáculos são gratuitos.
É uma realização da Scar – Centro de Cultura Artística, Instituto Fmusc e Prefeitura de Jaraguá do Sul.
Os números do evento são grandiosos. A 20ª edição conta com 350 alunos selecionados de 27 países. Este ano mais de 1,7 mil cadastros de músicos foram registrados, um recorde desde a primeira edição do evento, em 2006.
CORPO DOCENTE
São mais de 50 professores de 10 nacionalidades abrangendo diversos estilos, de música erudita à popular, além de ópera, música de câmara e prática orquestral.
VOLUME
O Femusc oferece nesta edição mais de 200 apresentações gratuitas e 750 obras durante os 14 dias de evento. Essas apresentações incluem grandes concertos e também pocket, shows em vários pontos da cidade.
PROGRAMAÇÃO
Para celebrar duas décadas de história, o Femusc 2025 contará, por exemplo, na música clássica, com a grandiosidade da ópera apresentando Madama Butterfly, de Giacomo Puccini, uma das obras-primas do repertório operístico.
I-Juca-Pirama é uma ópera do compositor jaraguaense Ático Rubini inspirada nos poemas homônimos do poeta indianista Gonçalves Dias. A abertura desta ópera será apresentada pela primeira vez em Jaraguá do Sul, durante esta edição.
O Festival ainda teve homenagem aos 80 anos de Elis Regina, uma das maiores intérpretes brasileiras.
Impacto cultural e social foram marcantes nestas duas décadas de Festival
O Femusc vai além da formação musical, tornando-se um agente de transformação social. Muitos de seus ex-alunos alcançaram posições em orquestras de renome. Em 2024, o Femusc encaminhou os jovens brasileiros Jaimes de Odilia, contrabaixista de Florianópolis, e Ramon Diego, trompetista de Fortaleza, para se apresentarem, em agosto, com a Orquestra Sinfônica Internacional dos BRICS em Moscou, sob a direção do maestro e violista Yuri Bashmet.
Alex Klein, idealizador e diretor-artístico do festival, destaca: “Ao longo de 20 anos, o Femusc não apenas construiu um legado de excelência musical, inclusão e impacto social, mas também abriu portas para as melhores oportunidades no mundo da música, transformando vidas e carreiras.
Por meio da Lei de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet), Ministério da Cultura e Governo Federal, tem o patrocínio das empresas WEG, Rede Itaú, Grupo Elian, BTG Pactual, Duas Rodas, Martinelli Advogados e Zanotti e o apoio das empresas Agricopel, Auto Elite, Urbano Alimentos, WPA, Unisociesc e IFSC Santa Catarina – Campus Jaraguá do Sul – Centro.
Ano começa com shows diários de música clássica e MPB em Jaraguá do Sul
Os festivais musicais são reconhecidamente eventos que reúnem pessoas de diferentes idades e culturas com um gosto em comum: a música. Se você tem paixão pela música e ainda não decidiu o que vai fazer com a família ou com os amigos em janeiro, Jaraguá do Sul pode ser uma excelente pedida. A cidade está realizando o maior festival-escola da América Latina, o Festival Internacional de Música de Santa Catarina (Femusc), que completa sua 20ª edição.
De 12 a 25 de janeiro, o Femusc transforma Jaraguá no centro cultural mais importante do polo sul brasileiro. Músicos iniciantes e profissionais de 20 nacionalidades estarão circulando e se apresentando gratuitamente pela cidade. O evento oferece uma experiência única com shows diários de música clássica e MPB, além de apresentações operísticas e muitos solos de expoentes internacionais. A expectativa é que para esta edição, o Femusc chegue a mais de 200 apresentações.
Na Scar (Sociedade Cultura Artística), um dos mais completos centros culturais do Brasil com 10 mil m2, o público tem a oportunidade de sair de um auditório ouvindo música brasileira com a participação do violonista Guinga, regência do pianista e arranjador Marcelo Ghelfi, e a cantora Lívia Nestrovski, para outro com a mais erudita das músicas em formações nacionais e internacionais. Uma mistura de ritmos que encanta a plateia formada também por turistas – músicos ou não – vindos dos quatro cantos do mundo.
O idealizador e maestro Alex Klein participa de todo o evento, muitas vezes como regente, outras em apresentações solos de oboé, e outras tantas como contador de histórias da música erudita, da importância do festival para a formação de centenas de alunos ao longo dos anos.
A Jaraguá do Sul do Femusc traz 14 dias de pura musicalidade. “O público faz uma verdadeira viagem pelo tempo a partir dos clássicos da música antiga, da música clássica e da popular brasileira”, afirma Alex Klein. “Ninguém sai do mesmo jeito do Femusc, é um divisor de águas, fundamental para formação de músicos e para a formação cultural de público de todas as idades”.
As apresentações do Femusc têm entrada livre e gratuita, mediante retirada antecipada dos ingressos, e os grandes espetáculos também são transmitidos ao vivo, em alta definição, pelo Canal do YouTube do Festival: https://www.youtube.com/user/institutofemusc
Emoção marca a abertura da vigésima edição do Femusc em Jaraguá
Jaraguá do Sul está vivendo, desde a noite de domingo, as emoções da 20ª edição do maior festival-escola de música da América Latina. Estudantes e professores de 27 países dos cinco continentes e 17 estados participam do evento que abre o calendário cultural de Santa Catarina e que oferecerá até o dia 25 de janeiro, mais de 200 concertos gratuitos e um público presencial previsto de 60 mil pessoas e mais 50 mil pela internet.
No total, serão mais de 750 obras de autores internacionais e nacionais, inclusive do jaraguaense Ático Rubini, com apresentação da sua ópera no dia 17. O maestro e diretor artístico do Femusc, Alex Klein e a professora Rita Costanzi tocaram o hino nacional com oboé e harpa e fizeram, também, a parte inicial do concerto de abertura em homenagem as direções do Femusc, Scar e de todos os que trabalham para tornar o sucesso que é o Festival.
A segunda parte do concerto de abertura trouxe sete jovens africanos de São Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau e Moçambique, que representaram os alunos e, na parte final, os professores de música popular brasileira prestaram homenagem pelos 80 anos de Elis Regina. Foi uma noitada emocionante, com o grande teatro da Scar lotado.
O diretor artístico Alex Klein, junto com a presidente do Instituto Femusc, Monika Hufenuessler Conrads, o presidente do conselho da Scar, Luís Hufenüssler Leigue e o prefeito Jair Franzner registraram os 20 anos do Festival e o quanto tem contribuído para a educação musical, para a interação social e intercâmbio, abrindo caminhos e sonhos para mais de 8,5 mil alunos que passaram pelo Femusc nestas duas décadas.
Muitos já consagrados em grandes orquestras internacionais. O Femusc não forma apenas músicos, forma cidadãos para o mundo, como os integrantes do palco reiteraram várias vezes. A senadora Ivete Appel da Silveira também se pronunciou e os integrantes a homenagearam com flores, assim como o maestro Alex Klein.
O Femusc iniciou em 2005 com a conversa de Alex com o então governador Luiz Henrique, fato lembrado pela senadora Ivete.
JDV é associado mantenedor da Scar e apoia Femusc
Além das grandes marcas de patrocinadores do Femusc, o JDV (Jornal do Vale do Itapocu) também participa, como associado mantenedor (agente transformador) que é apresentado na entrada do Centro Cultural Scar. O jornal tem parceria com a Scar e, por extensão, com o Femusc, que é, agora, também um núcleo da Scar.
O JDV acompanha o Femusc desde o nascimento, desde o primeiro contato do então governador Luiz Henrique com o ex-prefeito Moacir Bertoldi, testemunhando Luiz Henrique incentivar a realização do festival em Jaraguá devido à sua notável infraestrutura cultural. Em 2005, o maestro Alex Klein apresentou a ideia a Luiz Henrique, fato que o diretor artístico lembrou no domingo (12), na abertura do Festival. Em 2006 aconteceu a primeira edição.
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