Nas redes sociais circula nota assinada pelo ex-candidato a vice-prefeito de Blumenau, Emil Chaoturni Neto (PSL), na chapa do deputado estadual Ricardo Alba (PSL), acusando o prefeito reeleito Mario Hildebrandt (Podemos) de ter “vendido, na calada da noite” a marca Oktoberfest.
Emil, dono de um pequeno hotel em área central da cidade e que já presidiu o Sindicato de Hotéis, Bares, Restaurantes e Similares, denuncia que nem mesmo a Câmara de Vereadores foi consultada.
Na verdade, tratasse de licenciamento da marca “Oktoberfest Blumenau”, obrigatoriamente incluindo o chapeuzinho verde que aparece em toda a publicidade oficial do evento registrada no Instituto Nacional de Propriedade Industrial há 36 anos, mas pirateada até fora do país há décadas.
Vale por dez anos e a empresa Genova, de Florianópolis, que venceu a licitação, com aprovação a Câmara de Vereadores através da lei 8.926/2020, pagará royalts sobre vendas.
Outros produtos, caracterizados apenas como “Oktober” (outubro, em alemão), “Oktoberfest” ou “Blumenau” nunca foram de domínio da Prefeitura e podem, como sempre, ser utilizados por quem quiser. Por exemplo: canecos, camisetas, chaveiros e tudo o mais sem a marca oficial.
Detalhe: todo o processo foi discutido com os comerciantes da cidade, que aprovaram. Tudo o que for arrecadado irá para o Fundo Municipal de Turismo para novos investimentos no setor.
Crematório Catarinense comunica
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