Dica do Dr. Vicente – Cálculo Renal

Dica do Dr. Vicente – e-mail da coluna: jornalismo@jdv.com.br

O cálculo renal, popularmente chamado de pedra no rim, ocorre por substâncias minerais que se agrupam dentro do rim, formando pedras.
Essas pedras variam de nome conforme sua localização no sistema urinário. Cálculos renais estão no rim, cálculos ureterais no ureter e cálculos vesicais na bexiga.
Esses cálculos se formam devido à alta concentração de cristais na urina. Isso ocorre a fim de que a pessoa ingira pouca água e coma alimentos com excesso de sal e proteínas.
Além disso, alguns cálculos podem ser causados por bactérias.
Quando a pedra se move pelo sistema urinário, ela causa uma dor forte na lombar que se irradia para a bexiga, com náuseas, vômitos e febre.
Caso a pedra não se mova, a pessoa pode sentir dor crônica na lombar e infecções urinárias repetidas. Em alguns casos, há sangramento na urina.
A passagem do cálculo é uma dor intensa.
Pessoas obesas, sedentárias, com diabetes e histórico familiar têm mais chances de desenvolver cálculos renais.
O exame ideal para diagnóstico é a tomografia. Também se pode fazer ultrassom e RX de abdômen e pelve, além de exames de sangue e urina.
Crianças, adultos e idosos podem sofrer de cálculos renais. Uma em cada oito pessoas terá um cálculo renal ao longo da vida.
O tratamento varia de acordo com os sintomas, quantidade e tamanho das pedras. O urologista é o médico indicado para prescrever o tratamento.
A remoção das pedras é eficiente, pouco invasiva, com altos índices de sucesso e poucas complicações.
Controle o sal, o excesso de proteínas e beba bastante água. Sua urina deve estar clara. Se estiver amarelada, beba mais água.
Cálculos renais não tratados podem causar perda do rim.

Excelência no Dia a Dia

Quando a excelência dá o tom à vida, a jornada torna-se tão valiosa quanto o destino, proporcionando aprendizado contínuo e evolução pessoal.
O tema “Excelência no Dia a Dia”, especialmente no trabalho, tem sido minha motivação desde 2017. Desde então, escrevi 249 colunas e gravei 1395 áudios e podcasts.
A excelência não significa perfeição, mas a busca pela melhor versão de si mesmo. Dessa forma, a vida se transforma quando adotamos esse princípio.
Além disso, quem busca a excelência encontra harmonia na vida e transforma o ordinário em extraordinário.
A excelência guia ações com comprometimento, dedicação e busca contínua pela melhoria. Ao vivenciá-la, não se eleva apenas o desempenho, mas também a mentalidade de superação.
Vivenciar a excelência é um esforço para ser a melhor versão de si mesmo, não para competir com os outros, mas por respeito próprio.
A jornada rumo à excelência começa com autoconsciência. A pessoa deve entender suas forças e fraquezas, reconhecendo que a excelência é um processo contínuo.
Ao adotar a excelência como padrão, a atenção aos detalhes torna-se minuciosa. A busca pela qualidade torna-se incessante e as tarefas se tornam uma paixão.
Isso, ao mesmo tempo, eleva o desempenho profissional, melhora relacionamentos e influencia a abordagem de desafios pessoais.
No trabalho, a excelência resulta em produtividade, soluções eficientes e contribuições significativas para a equipe. Ou seja, realiza-se de maneira excepcional.
Em termos pessoais, a excelência ajuda a superar obstáculos, aprende-se com as adversidades e a resiliência se torna uma característica intrínseca.
Resumindo, quando a excelência guia a vida, cada passo se torna uma oportunidade de crescer e se aprimorar.
Dessa forma, a vida se transforma de uma sequência de eventos para uma narrativa rica de conquistas, aprendizados e impactos ao redor.
A excelência, mais do que um objetivo a ser alcançado, é um compromisso contínuo com a realização plena e a autotransformação.
Ou seja, a complacência é o inimigo do progresso. Reconhecer as conquistas passadas é importante, mas é necessário sempre buscar novos patamares de sucesso.

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