Corredores rodoviários de Santa Catarina carecem de programas de melhoria
Para Ricardo Saporiti, uma estrada mal conservada implica no aumento do custo do transporte e na competitividade das indústrias.
30/10/2020
Todos os corredores rodoviários estratégicos de Santa Catarina precisam de amplos programas de melhoria.
Esta foi a tese central defendida pelos engenheiros Ricardo Saporiti e Saulo Noronha, consultores da Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc) para a área de transporte e logística, durante o segundo dia de oficinas on-line sobre corredores logísticos e a infraestrutura do Estado, na quarta-feira, dia 28.
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O evento terminou com mais um debate, ontem à tarde. Saporiti e Noronha apresentaram o estudo que realizaram para a Fiesc no qual identificaram os principais eixos de transporte rodoviário em cada região do Estado.
Para Ricardo Saporiti, uma estrada mal conservada implica no aumento do custo do transporte e na competitividade das indústrias. “Uma estrada ruim acresce o consumo de combustível em 58%, aumenta o custo operacional das transportadoras em 40%, o índice de acidentes em 50% e o tempo de viagem em 100%. Tudo isso significa custo”, disse.
Santa Catarina tem 6 mil quilômetros de rodovias estaduais, sem contar os 2,2 mil quilômetros de rodovias federais que cortam o território catarinense.
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