F.J.Brugnago/Arquivo
Os números divulgados pelo governo do Estado, no início da semana, mostram o volume de cargas e de trens que cortam os municípios da região, em especial as áreas urbanizadas de Jaraguá do Sul e Guaramirim. O transporte ferroviário de cargas e de passageiros foi fundamental durante décadas e suas estações eram o centro social e comercial, responsáveis pelo desenvolvimento das cidades.
Faz anos, as composições apenas passam e não param mais nas estações, que foram adquiridas e incorporadas aos patrimônios históricos de Jaraguá do Sul e Guaramirim. Hoje são um incômodo, em especial nos horários de pico, quando as passagens em nível ficam fechadas por minutos, provocando filas e prejudicando o já complicado trânsito urbano.
Há duas décadas começou-se o movimento para o desvio dos trilhos, mas nada de efetivo saiu do papel. O próprio Dnit demonstrou interesse por um estudo de viabilidade técnica, econômica e ambiental para implantação de uma variante de contorno ferroviário entre Guaramirim e Jaraguá do Sul. Mas, nada mais se comentou. É preciso retomar a cobrança. Se o trem representa a metade dos grãos despachados no Porto de São Francisco do Sul, a outra metade vai com os caminhões graneleiros. E fica outra cobrança, a aceleração da duplicação da BR-280, entre São Francisco e Jaraguá do Sul. O lote um, da BR-101 a São Francisco é o mais atrasado.
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