Entre os primeiros semestres de 2020 e 2021, houve um aumento de 48,58% na abertura de estabelecimentos que comercializam produtos de segunda mão. Os dados são da Receita Federal, levantados pelo Sebrae. De acordo com a entidade, a situação econômica das famílias durante a pandemia e a preocupação com a preservação do meio ambiente podem ter sido fatores que impulsionaram o mercado de usados no país.
Segundo o Sebrae, foram abertas, no primeiro semestre desse ano, 2.104 novas empresas no segmento, sendo 1.875 microempreendedores individuais (MEI) e 229 empresas de pequeno porte. No mesmo período do ano passado, haviam sido criados 1.298 MEIs e 118 pequenas empresas. “Esse incremento na abertura de novos negócios no comércio de itens usados, verificado entre os seis primeiros meses de 2020 e 2021, é o maior em seis anos”, destacou a entidade.
O levantamento abrange o comércio varejista de moedas e selos de coleção, livros e revistas e outros artigos usados, como móveis, utensílios domésticos, eletrodomésticos, roupas e calçados e material de demolição.
Fonte: Agência Brasil.
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