A demanda de prioridades reunidas em documento chamado de “Voz Única“, que a Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina entregará aos candidatos majoritários, resultou em 744 proposições. Todas recolhidas em levantamentos regionais da Facisc e agora condensado em 60 prioridades. A ideia é “enriquecer” programas de governo, detalhando ações com um olhar de mais interesse no desenvolvimento econômico e social do Estado.
Ações urgentes detalhadas
Depois do já aposentado “voto útil”, sem qualquer efeito prático produzido nas urnas para tentar evitar a dispersão de votos em candidatos não “regionais”, há quatro anos a Facisc, presente em 220 dos 295 municípios, se empenha neste trabalho, produzindo informações de tal forma detalhadas que até veteranos em eleições desconhecem. E muito menos os eleitores.
As rodovias lideram
Infraestrutura viária aparece com 60% das indicações. Depois, Segurança Pública com 11,42% e Educação com 7,39%. Até agora nenhum candidato a governador disse o que pretende priorizar se eleito. Nem o atual que vai à reeleição. Também não é crível que os eleitos adotarão o documento ou parte dele. Outros governantes ignoraram quase tudo. No atual, é na base do toma lá, dá cá, sem qualquer planejamento ordenado.
Eleições
Brigando por espaço
O PSB tem feito um “bate e volta” com Lula da Silva (PT) e Geraldo Alckmin (PSB). Cláudio Vignatti, candidato à deputado federal, e o senador Dario Berger, fazem fotos e a anunciam apoio de Lula via assessorias de campanha. Depois de um “chega pra lá” na pretensão de impor Berger como candidato a governador da esquerda, o PSB tenta garantir espaço nas urnas. Restou a Berger ir à reeleição por um partido que nunca elegeu ninguém em SC para cargos majoritários.
Realidade das urnas
PT e o MDB já viveram tempos em que elegiam até um “poste”, uma expressão usada para rotular candidatos aparentemente sem chances. O governador Moisés era visto como um “poste” em 2018. Berger terá de se esforçar e muito visto o histórico de baixo desempenho da esquerda catarinense ao Senado nos últimos 20 anos (exceto o próprio Vignatti em 2010). Em 2002, a paulistana Ideli Salvatti (PT) se elegeu. Mas também é dela a pior votação do PT para o Senado. Foi em 2018, com um sexto lugar.
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