Todas as regiões apresentaram queda nos registros de nascimentos ocorridos em 2022. Porém, o percentual foi superior à média nacional no Nordeste (-6,7%) e no Norte (-3,8%). Entre as unidades federativas, a Paraíba apresentou a maior queda (-9,9%), seguida pelo Maranhão (-8,5%), Sergipe (-7,8%) e Rio Grande do Norte (-7,3%). Santa Catarina (2,0%) e Mato Grosso (1,8%) foram os únicos estados que tiveram aumento de registros de nascimentos.
Quanto ao mês de nascimento das crianças registradas, a maior frequência ocorreu no mês de março (233.177), seguido pelo mês de maio (230.798). Por outro lado, outubro foi o mês com o menor número de nascimentos (189.003).
Além disso, os dados também apontam que a opção por registrar a criança na mesma Unidade da Federação de residência da mãe ocorre em cerca de 99% dos registros. No entanto, no Distrito Federal, 23,9% das crianças registradas são filhos de mães residentes no estado de Goiás. O IBGE destaca que a busca pela rede pública de saúde por parte das populações que residem em municípios goianos vizinhos explica esse comportamento.
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