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Bienal Internacional do Livro encerra e confirma próxima edição para 2025
A primeira edição da Bienal Internacional do Livro de Jaraguá do Sul encerrou no domingo (29)
31/10/2023
BIENAL – Com o tema “Como viver junto”, o evento encerrou no último domingo (29), após reunir escritores internacionais e nacionais em SC. Foram 12 palestras, mais de 40 contações de história e 15 espetáculos teatrais, além de apresentações culturais de dança e música em 130 horas de programação. A primeira edição da Bienal Internacional do Livro de Jaraguá do Sul encerrou no domingo (29), exaltando a cultura húngara depois de 11 dias de eventos sobre literatura nacional e internacional e debates sobre tendências do empreendedorismo e negócios. A próxima Bienal Internacional está confirmada para 2025.
Durante a primeira edição, o público acompanhou de perto autores de renome nacional e internacional em uma programação totalmente gratuita que homenageou a Hungria, país com forte presença em Jaraguá do Sul, que tem mais de 15 mil descendentes e um consulado honorário. Vieram pela primeira vez a Santa Catarina nomes como Krisztina Tóth, escritora húngara que lançou seu primeiro livro traduzido para o português, e András Szántó, um dos mais importantes consultores em arte e museus do mundo.
Na cerimônia de encerramento, após uma série de apresentações de danças típicas da Hungria, o diretor de Programação Artística e Internacional, Carlos Henrique Schroeder, agradeceu a todos os parceiros e amigos que fizeram parte desta trajetória. “Nossas parcerias, Scar e Associação Empresarial de Jaraguá do Sul (Acijs), os patrocinadores, além do entusiasmo de todos da prefeitura e governo do Estado. E as pessoas mais importantes: o público que prestigiou todas as atrações. Foram mais de 40 contações de histórias. Grandes nomes. Onze dias muito intensos. Deixamos um legado. Estamos muito orgulhosos”, comemorou.
Com o tema “Como viver junto”, a Bienal trouxe ainda a Jaraguá do Sul escritores e especialistas como Martha Gabriel, Nathália Rodrigues (Nath Finanças), Christian Dunker, Nuno Ramos, Carolina Casarin, Natália Timerman, Alê Garcia, Pedro Augusto Baía e Zsuzsanna Spiry. Além dos catarinenses Ieda Magri, Michelli Provensi, Fernando Boppré e Sidnei Marcelo Lopes. As palestras discutiram temas de relevância como inteligência artificial, planejamento financeiro, negritude e saúde mental. O público conferiu também apresentações teatrais e de música, contação de história, entre outros eventos culturais e lançamentos de livros.
“A programação permitiu o diálogo entre diferentes áreas, trouxemos assuntos que são essenciais hoje para o desenvolvimento cultural e econômico. Pensamos em conectar as características de Jaraguá do Sul, um município marcado pela cultura e pelo empreendedorismo”, destacou o coordenador da Bienal, João Chiodini.
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