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Atletas e professoras da SCAR embarcam para competição internacional no Chile

O grupo formado por cerca de 20 atletas já participou de duas competições importantes em 2024

19/11/2024

Nesta quarta-feira (20), quatro atletas e duas professoras da Sociedade Cultura Artística (SCAR), de Jaraguá do Sul, embarcarão para Santiago, no Chile, onde participarão do Mundial da Liga de Aéreos e Pole Sports (Libaps). O evento ocorrerá entre os dias 21 e 24 de novembro, reunindo competidores de várias partes do mundo.

 

 

Com os últimos ajustes de coreografias, figurinos, trilhas sonoras e equipamentos, o grupo está em contagem regressiva para o embarque. Segundo Chalimar Junkes, professora de acrobacia, a experiência acumulada em competições anteriores foi fundamental para a preparação. “A Taça Brasil, a gente já tinha participado no ano passado, então só continuamos no mesmo esquema de ensaios”, explica.

 

 

Atletas e professoras da SCAR

 

Aliás, as coreografias que serão apresentadas no Chile foram aprimoradas a partir de feedbacks recebidos na competição nacional de agosto, realizada em Araranguá. “A gente tem os feedbacks da avaliação do nível Brasil, aí vemos o que dá para melhorar para a competição”, detalha Lilian Vilela, outra professora de acrobacia.

 

Além disso, Chalimar destaca que, no início deste ano, foi criado um núcleo de acrobacia focado especificamente em competições. “A gente fez uma seletiva, dando oportunidade para todos os alunos de acrobacia participarem. Tivemos uma banca de jurados que avaliou técnica e performance, e assim começamos os ensaios”, relembra.

 

Atletas e professoras da SCAR e as competições de 2024

 

Até o momento, o grupo formado por cerca de 20 atletas já participou de duas competições importantes em 2024: o Festival Valinhos em Dança, em julho, e a Taça Brasil, em agosto. Ambas as experiências, segundo as professoras, foram cruciais para o desenvolvimento das atletas, tanto em técnica quanto em mentalidade competitiva.

 

“Desde que o grupo foi criado e os alunos começaram a competir, foi possível perceber uma mudança significativa no comportamento das atletas. Elas passaram a ter um olhar mais crítico, avaliando suas próprias performances e se autoavaliando constantemente”, comenta Chalimar.

 

Por fim, a professora ressalta que essa nova postura, marcada pela comparação e aprendizado em competições externas, tem ampliado horizontes e trazido uma visão mais ampla para o grupo. “Antes, a gente só dançava dentro de casa. Agora, estamos indo para fora, e elas começaram a ver o mundo de outra forma”, conclui.

 

 

 

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