Mas o assunto já vem sendo bastante discutido, principalmente após as eleições que ocorreram em outubro, diante da transição do governo do então presidente Jair Messias Bolsonaro para o novo presidente, Luiz Inácio Lula da Silva.
Todavia, o reajuste em termos de correção nacional durante a gestão do atual governo Bolsonaro tinha como ponto principal a chamada inflação, que é medida através do chamado Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), o que de qualquer forma sempre acaba culminando em um acúmulo da inflação e que não possui reais lucros.
Contudo, o novo presidente eleito Lula afirma que, para o país ter de fato um reajuste “com ganhos reais”, este precisa ser feito acima da inflação, o que não acontece desde 2019, que foi quando o governo corrigiu pela última vez o piso salarial, contando variações de aumento significativo.
Quanto aos valores das aposentadorias e das pensões e dos benefícios INSS, temos que considerar, sem dúvida, o salário-mínimo, até porque ele é fundamental quando o assunto é obter correções também sobre valores pagos pela Previdência Social.
Aposentadorias em 2023: o que esperar
E Para que você entenda o que de fato vai ocorrer a respeito da aposentadoria e sobre os demais benefícios previdenciários ano que vem, saiba que primeiramente você precisa identificar o valor que é “previsto” pelo governo como salário-mínimo, além de, claro, entender um pouco sobre essas bases de cálculo.
Quanto a isso, a principal informação passada pelo senador eleito Wellington Dias é que a possível gestão deve apresentar como salário-mínimo o valor de R$ 1.320.
Tendo como base esse valor atualizado, vale lembrar que a Constituição Federal determina que nenhum benefício pago pelo INSS pode ser inferior a esse valor.
Logo, é óbvio que segurados que ganham atualmente o salário-mínimo de R$ 1.212 receberão o salário-mínimo corrigido de acordo com novas atualizações e reajustes aplicados para 2023, como sempre ocorreu.
