A Apae está buscando apoio na comunidade para os seus projetos por meio da destinação de parte do imposto de renda a pagar para o Fundo da Infância e Adolescência. O apelo é no sentido de que na declaração do imposto de renda, tanto de pessoas físicas como de jurídicas, seja destinado o percentual legal para projetos da Apae, ou seja, ao invés de pagar o imposto de renda deixando tudo para o Governo Federal, uma parte seja deixada diretamente no FIA.
O Projeto Acolhimento e Desenvolvimento, por exemplo, tem a finalidade de promover a saúde e desenvolvimento da criança e do adolescente com Transtorno do Desenvolvimento Intelectual, Deficiência Múltipla, Transtorno do Espectro Autista e Atraso Global do Desenvolvimento, amenizando os danos causados pela suspensão dos atendimentos e isolamento social durante a pandemia.
São 245 usuários atendidos. Para execução em 12 meses, o valor aprovado para captação é de R$ 1.657.125,85. Desse montante foi captado até o momento R$ 735.433,64, tendo valor pendente de captação de R$ 921.692,21. A informação é da diretora da Apae, Pricila Lorentz Müller.
“Queremos aumentar a quantidade de atendimentos para crianças e adolescentes, ampliar a equipe e os espaços de atendimento”, registra. Dados bancários para doação – Caixa Econômica Federal – CEF Agência: 2707 Operação: 006 Conta Corrente: 71024-3 CNPJ: 19.017.911/0001-50 Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Jaraguá do Sul.
Pandemia e suspensão dos atendimentos impactaram
Conforme a justificativa do projeto, em razão da pandemia, as preocupações com saúde e segurança dos usuários, em conjunto com as leis e decretos emitidos pelo governo, obrigou a Apae a suspender os atendimentos presenciais por um longo período, trazendo novas demandas para a entidade, aos usuários e para os seus cuidadores que, além disso, tiveram que lidar com o isolamento social.
Todas estas medidas, por mais que fossem em prol da segurança de todos, ocasionaram na privação do usuário com relação a assistência ofertada pela Apae, impactando negativamente na vida dos mesmos, pois resultou em falta de cuidados com a saúde física, sensorial, mental e emocional e, consequentemente, estagnação e/ou piora no quadro de seu desenvolvimento, principalmente se tratando das crianças e adolescentes.
A diretora Pricila Müller diz que o projeto tem como propósito ampliar a equipe e os espaços de atendimento, a fim de promover a saúde e o desenvolvimento da criança e do adolescente e de seus cuidadores, amenizando os danos causados pela suspensão dos atendimentos e isolamento social durante a pandemia.
Foto: Reprodução.
“Apelamos à comunidade para que destine parte do imposto de renda a pagar para que o projeto se viabilize”, encerra.
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