A Associação Empresarial de Guaramirim (Aciag) aderiu ao ajuizamento de ação contra o Fundo Eleitoral de R$ 4,9 bilhões para as eleições de outubro. O presidente Adilson César Demathê considera uma vergonha, porque esse montante deixará de ser investido em obras e ações essenciais para os brasileiros.
A entidade espelhou-se na Facisc que no final de janeiro integrou-se ao processo movido pelo partido Novo no STF contra o aumento do fundão eleitoral em 2022. A Facisc pediu à Corte para participar como “Amicus curiae” na ação direta de inconstitucionalidade apresentada pela legenda.
“Nossa indignação é semelhante ao de todas as Associações em relação à aprovação do Fundo Eleitoral e ao corte no orçamento que impactam nas obras estruturantes de Santa Catarina”, declarou o presidente Sérgio Rodrigues Alves. A petição foi protocolada no dia 28 de janeiro.
O valor proposto inicialmente pelo Governo havia sido de 2,1 bilhões de reais. Durante a votação no Congresso, no entanto, subiu para 4,9 bilhões de reais e havia pressão para um aumento ainda maior, na casa de 5,7 bilhões. A Aciag agora também faz parte da ação para derrubar o Fundão.
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