Guaramirim

Aciag conhece proposta para gestão regional de água e esgoto

Aciag conhece proposta para gestão regional de água e esgoto. O Plano de Saneamento Básico de Guaramirim foi tema da plenária da Associação Empresarial de Guaramirim, no dia 27 de maio

20/06/2024

Aciag conhece proposta para gestão regional de água e esgoto. O Plano de Saneamento Básico de Guaramirim foi tema da plenária da Associação Empresarial de Guaramirim, no dia 27 de maio. A reunião aconteceu na sede da Amvali/Cigamvali, em Jaraguá do Sul, e contou com as presenças do diretor executivo do Cigamvali (Consórcio Intermunicipal de Gestão Pública Vale do Itapocu), Ronnie Lux, e da coordenadora de Meio Ambiente do Consórvio, Kerling Fabiane Hornburg.

 

Na ocasião foi apresentado o diagnóstico que está sendo elaborado pela Cigamvali que propõem o modelo de concessão regional de água e esgoto, mas com trabalho individualizado por município. Além de Guaramirim, Massaranduba e Corupá também são contemplados.

 

Aciag

Aciag conhece proposta para gestão regional de água e esgoto. O Plano de Saneamento Básico de Guaramirim foi tema da plenária da Associação Empresarial de Guaramirim, no dia 27 de maio

 

De acordo com o presidente da Aciag Victor Hugo Ossowsky, o objetivo do encontro foi acompanhar e contribuir com o processo de concessão de água e esgoto, visando o debate do melhor modelo para a cidade. “É muito importante a criação deste grupo de trabalho, para que possamos contribuir para um trabalho criterioso e transparente, além de conseguirmos uma tarifa equilibrada. A Aciag se disponibiliza em contribuir com tudo o que for possível”, enfatiza o presidente.

 

Conforme informações da Cigamvali, o estudo preliminar demonstrou que a viabilidade econômica está relacionada ao tempo de concessão, proposto em 35 anos. Ou seja, um trabalho a longo prazo. Para Guaramirim, o projeto busca ampliar o investimento de água e esgoto nos primeiros quatro anos.

 

São aproximadamente R$ 15 milhões de investimento em melhorias de rede e implantação de tratamento de esgoto. O valor é parte de um montante de R$ 405 milhões e o investimento deverá vir da cobrança das faturas das pessoas físicas e jurídicas.

 

Desta forma, o estudo visa que a concessão gere equilíbrio financeiro para que não onere o consumidor e viabilize os investimentos necessários da empresa fornecedora.

 

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