Promessa de campanha feita pelo governador Jorginho Mello (PL), presencialmente, para representantes dos funcionários da Celesc: em seu governo a empresa continuará sendo pública, jamais privatizada. Dia destes, com aval de Mello, Tarcísio Rosa, sócio diretor da TCE Energia Consultoria e Serviços em Energia, com sede em Florianópolis, foi indicado para diretor-presidente da Celesc.
Rosa, que já trabalhou na Eletrobras, vendida pelo governo federal em junho de 2022, é um defensor de carteirinha da privatização de empresas públicas federais ou estaduais. E já há quem veja na nomeação dele uma janela para a privatização da Celesc. Aliás, privatização é o que também quer o empresário gaúcho Lirio Albino Parisotto, maior acionista da empresa.
A fortuna de Lirio Parisotto é estimada em US$ 2,4 bilhões. Médico por formação, tem ações da Celesc, Banco do Brasil, Eletrobrás, CSN, Usiminas, Braskem, Vale, Light, Cielo, Eternit. Também foi um dos donos da antiga RBS TV em Santa Catarina. E é o dono da Portugal Energia, com sede em Lisboa, empresa parceira da Celesc na construção de 449 kms de linhas de transmissão de energia (incluindo Jaraguá do Sul e região).
CURTAS
De olho em Brasília
Primeiro suplente de deputado federal, Ricardo Alba (União Brasil/Blumenau/48.904 votos)) está de olho no mandato do deputado reeleito Fábio Schiochet (União Brasil/Jaraguá do Sul). Isso porque o Procurador Regional Eleitoral, Claudio Valentim Cristani, do Ministério Público Eleitoral, pediu a desaprovação de todas as contas de Schiochet (51.824 votos) relativas a campanha eleitoral de 2022. E a consequente devolução de R$ 1,2 milhão- R$ 194 mil do Fundo Partidário e mais R$ 965.400,00 do Fundo Especial de Financiamento de Campanha.
Citações sem comprovação
São valores, disse Cristani, citados “genericamente” a título de serviços prestados por cabos eleitorais entre 16 de agosto e 1º de outubro de 2022, sem apresentar locais de trabalho, horários e justificativa dos preços contratados. Os pagamentos variavam de R$ 1.000,00 a R$ 40.000,00 por cabo eleitoral. Sobre o que incide Imposto de Renda não recolhido. A Gráfica Ipiranga (Jaraguá do Sul) também cobra notas fiscais de R$ 34.888,00, R$ 55.860,00 e 13.700,00, por serviços não pagos. Tudo isso pode desaguar na cassação do mandato.
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