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“É preciso fazer gestão para entregar mais à comunidade”, diz Antídio Lunelli

Antídio disse que vai à reeleição para dar continuidade às iniciativas da administração, mantendo sempre a transparência com o dinheiro público

11/08/2020

Política, administração e pandemia dominaram os assuntos da transmissão feita na sexta-feira à noite no “JDV em Foco” com o prefeito e pré-candidato à reeleição, Antídio Aleixo Lunelli (MDB).

Anteriormente participaram Ivo Konell (PRTB) e Leandro Schmöckel Gonçalves (NOVO) e na sexta-feira (14), virá o delegado Mioto, pré-candidato do PSL.

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Antídio disse que vai à reeleição para dar continuidade às iniciativas da administração, mantendo sempre a transparência com o dinheiro público e economia para entregar mais em obras e serviços à comunidade.

A transmissão interage com o público, recebendo sugestões e críticas, sendo que estas, segundo disse, não lhe incomodam, porque fazem parte da democracia.

Em relação a coligações, disse que isso é necessário, aliado à administração técnica, dando o equilíbrio e o resultado que a comunidade quer. “Sou da prática da boa política, verdadeira, que fala a verdade e constrói, entregando mais para a população, por isso que o controle financeiro e a economia são fundamentais”, explicou.

A Prefeitura está bem financeiramente, segundo o prefeito, devendo fechar o ano e o mandato com as contas em dia. Em relação às dívidas de médio e longo prazo, chegam a R$ 74 milhões, dentro da capacidade de endividamento do Município, “tudo sob controle e planejado, sem riscos. Fazemos gestão e não vamos desonrar jamais o nome de Jaraguá do Sul”.

Lunelli reforça que com as contas em dia e controladas, a entrega para a população é muito maior. Ele também avaliou o governo de Carlos Moisés em Santa Catarina, e disse que “está perdido”, mas é contra o impeachment pelo motivo do pedido que está tramitando na Assembleia Legislativa.

“Estamos no meio de uma pandemia e o agravamento da crise política vai piorar as coisas. Apesar de tudo, temos de ajudar a levar o seu governo até o final. A sua saída deve ser pelas urnas”, defende.

Menos partidos e fim do Fundo Partidário

Para Antídio Lunelli, política se faz com aliados. Em relação às coligações para um eventual segundo mandato, elas estão se encaminhando por meio de conversações entre partidos. Prefere aguardar as convenções para a confirmação daqueles que farão parte. O pré-candidato à reeleição pelo MDB defende a redução de partidos “no máximo para cinco”, para evitar as negociatas e diminuir os conchavos como se observa principalmente no plano nacional.

Ele também é contra o Fundo Eleitoral e o Fundo Partidário. Entende que o financiamento deveria ser por meio de uma parcela do imposto de renda da pessoa física e jurídica, opcional de cada uma, não vindo do orçamento federal, que tira recursos de outras fontes prioritárias. A live completa pode ser assistida no Facebook do Jornal do Vale do Itapocu (JDV).

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