Anderson Kassner sugere compostagem Bokashi como alternativa ao lixo orgânico de Jaraguá do Sul
O vereador lembra que o volume de lixo residencial coletado em Jaraguá do Sul é muito grande e com custos altos para o Samae
01/06/2021
A implantação do sistema de compostagem Bokashi em Jaraguá do Sul está sendo proposta pelo vereador Anderson Kassner. Trata-se de um método de compostagem diferente dos tradicionais por utilizar um farelo composto por óleo e cereais como trigo, arroz e cevada. A mistura pode decompor, através de microrganismos, uma variedade de resíduos maior do que os métodos tradicionais, desde restos de frutas e vegetais até pequenos pedaços de madeira, por isso é mais eficiente e barata.
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“Com apenas 1 kg do composto consegue-se decompor 60 kg de resíduos, num processo que pode levar até 60 dias. Os métodos mais comuns demoram cerca de seis meses”.
Kassner lembra que o volume de lixo residencial coletado em Jaraguá do Sul é muito grande e com custos altos para o Samae, que tem que levá-lo até o aterro sanitário de Mafra.
Ele afirma que é possível diminuir esses custos se a compostagem Bokashi for implantada em residências, escolas, hortas comunitárias e entidades filantrópicas, como na Apae de Jaraguá do Sul, onde, segundo o parlamentar, já existe um trabalho com os alunos.
“Qualquer pessoa consegue fazer em sua casa com um baldinho”, explica.
O vereador afirma que o húmus resultante do processo de compostagem pode ser utilizado para adubar todo tipo de plantação, inclusive as flores dos canteiros da cidade, que hoje é tratado com adubo comprado pelo Executivo.
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