Sou Felipe Junior, jornalista formado, na Universidade Regional de Blumenau (Furb), pós-graduado em Jornalismo Esportivo e Multimídias, na Anhembi Morumbi, em São Paulo.
Flag Football: Sirius Breakers disputa a Copa Regional Sul Feminina em Curitiba
Para chegar à conquista, o clube trouxe o técnico da seleção brasileira masculina Artur Barcellos
07/06/2023
Atual vice-campeão da Copa Regional Sul de Flag Football Feminino, o Sirius Breakers vai em busca do título inédito da competição neste fim de semana, em Curitiba (PR).
Com elenco composto por atletas de toda região do Vale do Itapocu, o time jaraguaense enfrenta as principais equipes de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul, que brigarão por três vagas para Copa Brasil, que ocorre em setembro, em São Paulo.
Para chegar à conquista, o Sirius Breakers trouxe o técnico da seleção brasileira masculina de Flag, Artur Barcellos.
“Acreditamos que a estratégia dele (Barcellos) veio a acrescentar bastante para equipe e que temos boas chances de título no campeonato”, disse Marylu Barreda, uma das duas mexicanas do grupo.
A outra estrangeira é Alejandra Ramos, que destacou algumas metas do clube, que foi fundado em 2019, e busca se tornar um projeto de referência na modalidade.
“Não queremos apenas ganhar jogos, mas sim consolidar o Flag na região. O Rex é uma referência em Timbó e queremos fazer isso aqui. O maior sonho é ter uma escolinha para ensinar crianças desde cedo. O Flag é um esporte democrático e muito inclusivo para homens e mulheres de todas as idades, então queremos dar essa oportunidade”, finalizou.
Sobre o Flag Football
O Flag Football é uma modalidade esportiva derivada do futebol americano e tem o mesmo objetivo de avançar a bola pelo território adversário e alcançar a zona final para marcar pontos, no caso, touchdowns.
Mas a grande diferença é que no Flag não precisa derrubar ou atingir o adversário para parar uma jogada. Basta retirar uma das fitas que os atletas usam presas na cintura.
Por esse motivo, para jogar Flag Football não é necessário usar todo aquele equipamento de proteção que os atletas de futebol americano usam, como capacetes.
Com isso, se torna uma modalidade mais acessível e menos “intimidadora” para pessoas de todas as idades e tipos físicos.
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