Política

67% dos brasileiros planejam desinfetar suas casas pelo menos duas vezes por semana após a pandemia, diz pesquisa

Estudo da SC Johnsou revelou que maioria dos brasileiros mudaram seus hábitos de desinfecção durante a pandemia

11/11/2020

A SC Johnson anunciou os resultados de uma nova pesquisa que destaca mudanças importantes no comportamento de higiene entre os brasileiros durante a pandemia da Covid-19. Agências de saúde em todo o mundo têm enfatizado a necessidade de desinfetar as superfícies para proteção contra a doença, e o levantamento realizado pela empresa descobriu que 63% – quase dois em cada três brasileiros – mudaram seus hábitos de desinfecção em suas casas durante a pandemia.

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A pesquisa revelou mudanças de comportamento dos brasileiros como resultado da pandemia da Covid-19. Embora as práticas de desinfecção tenham sido importantes para ajudar a proteger as famílias do novo coronavírus, as pessoas também estão focadas em manter rotinas proativas em suas casas.

69% dos brasileiros com filhos menores de 18 anos em casa disseram que aumentaram suas práticas de desinfecção doméstica durante a pandemia;

67% dos brasileiros planejam desinfetar suas casas pelo menos duas vezes por semana após a pandemia;

83% dos brasileiros com 56 anos ou mais, incluindo pessoas na faixa etária de alto risco, consideram-se muito bem informados ou bem informados sobre a prevenção de doenças causadas por germes, bactérias e vírus.

Educação e Conscientização

Embora muitas pessoas entendam a importância de desinfetar a casa para se proteger contra germes, bactérias e vírus, a pesquisa também revela que os entrevistados estão ansiosos por mais informações.

21% dos brasileiros ainda não se consideram bem informados sobre prevenção de doenças causadas por germes, bactérias e vírus;

81% dos brasileiros acreditam nas informações do rótulo de um produto sobre sua eficácia contra germes, bactérias e vírus;

76% dos brasileiros consideram a qualidade do produto um fator relevante na hora de comprar um desinfetante.

A companhia encomendou uma pesquisa online com mil adultos no Brasil, que foi realizada entre 9 e 15 de setembro de 2020. A margem de erro para este estudo (n = 1.000) é de +/- 3,1%.

 

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